sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Oração quinta feira, 27 Jan 2011

Esta noite tivemos a graça de ter a presença do Padre Leo, que celebrou Eucarística connosco.
Tivemos a graça de comungar nas duas formas Pão e Vinho.
reflectimos ainda sobre o Evangelho do dia, Evangelho segundo S. Marcos 4,21-25.

Disse-lhes ainda: «Põe-se, porventura, a candeia debaixo do alqueire ou debaixo da cama? Não é para ser colocada no candelabro?
Porque não há nada escondido que não venha a descobrir-se, nem há nada oculto que não venha à luz.
Se alguém tem ouvidos para ouvir, oiça.»
E prosseguiu: «Tomai sentido no que ouvis. Com a medida que empregardes para medir é que sereis medidos, e ainda vos será acrescentado.
Pois àquele que tem, será dado; e ao que não tem, mesmo aquilo que tem lhe será tirado.»  

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Papa VS Internet\Blogues\Redes sociais, etc

Ora vêm que o Papa também é a favor do nosso blogue, redes sociais e afins.
Disse ele:
"Quero convidar os cristãos a unirem-se confiadamente e com criatividade consciente e responsável na rede de relações que a era digital tornou possível; e não simplesmente para satisfazer o desejo de estar presente, mas porque esta rede tornou-se parte integrante da vida humana"

Claro que também alerta para os Riscos. Ora  vejam:

http://www.zenit.org/article-27066?l=portuguese  (texto Integral)

http://networkedblogs.com/dpFRj (resumo comentado)

Por que a «blasfémia» contra o Espírito Santo é imperdoável?

Sendo o nosso grupo um grupo "orientado" pelo Espírito Santo, achei boa ideia destacar este texto retirado do blogue do Padre Bantu Mendonça.


    O Espírito Santo é o amor. Considerar as obras de amor do Espírito como sendo obras do demónio significa o distanciamento e até a ruptura com o próprio amor de Deus. Rejeitar e matar os que com amor buscam resgatar a dignidade humana dos empobrecidos explorados e excluídos significa a rejeição da vida e do amor de Deus.
    Porque é que a «blasfémia» contra o Espírito Santo é imperdoável? Em que sentido se deve entender esta «blasfémia»? S. Tomás de Aquino responde que se trata da um pecado «imperdoável por sua própria natureza, porque exclui aqueles elementos graças aos quais é concedida a remissão dos pecados».
Segundo tal exegese, a «blasfémia» não consiste propriamente em ofender o Espírito Santo com palavras; consiste, antes, na recusa de aceitar a salvação que Deus oferece ao homem, mediante o mesmo Espírito Santo agindo em virtude do sacrifício da Cruz.
   Se o homem rejeita o deixar-se «convencer quanto ao pecado», que provém do Espírito Santo e tem carácter salvífico, ele rejeita comtemporaneamente «vinda» do Consolador: aquela «vinda» que se efectuou no mistério da Páscoa, em união com o poder redentor do Sangue de Cristo: o Sangue que «purifica a consciência das obras mortas». Sabemos que o fruto desta purificação é a remissão dos pecados.
    Por conseguinte, quem rejeita o Espírito e o Sangue permanece nas «obras mortas», no pecado. E a «blasfémia contra o Espírito Santo» consiste exactamente na recusa radical de aceitar esta remissão, de que Ele é o dispensador íntimo e que pressupõe a conversão verdadeira, por Ele operada na consciência. Se Jesus diz que o pecado contra o Espírito Santo não pode ser perdoado nem nesta vida nem na futura, é porque esta «não-remissão» está ligada, como à sua causa, à «não-penitência», isto é, à recusa radical a converter-se.
    Isto equivale a uma recusa radical de ir até às fontes da Redenção; estas, porém, permanecem «sempre» abertas na economia da salvação, na qual se realiza a missão do Espírito Santo. Este tem o poder infinito de haurir destas fontes: «receberá do que é meu», disse Jesus.
   Deste modo, Ele completa nas almas humanas a obra da Redenção, operada por Cristo, distribuindo os seus frutos.
   Ora a blasfémia contra o Espírito Santo é o pecado cometido pelo homem, que reivindica o seu pretenso «direito» de perseverar no mal - em qualquer pecado - e recusa por isso mesmo a Redenção. O  homem fica fechado no pecado, tornando impossível da sua parte a própria conversão e também, consequentemente, a remissão dos pecados, que considera não essencial ou não importante para a sua vida.
   É uma situação de ruína espiritual, porque a blasfémia contra o Espírito Santo não permite ao homem sair da prisão em que ele próprio se fechou e abrir-se às fontes divinas da purificação das consciências e da remissão dos pecados.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Oração Quinta feira 20 Jan

Esta noite juntamos-nos mais uma vez na capela! Tivemos hoje junto de nós, para além de Jesus, também a musica da viola!
O Senhor falou-nos, através do seu Espirito (do que me recordo)  "Levantai-vos (...) uni os vossos corações ao meu e fazer-vos-ei  fortes"
Penso que resseou durante toda a oração o sentimento de Paz. rezamos ainda uns pelos outros, de maos dadas, e o Senhor também nos falou através da sua palavra, Isaias 54, 11
Falamos ainda de como a palvra do senhor, quando recebida, tem a capacidade de nos mudar, de nos alterar, sempre para o melhor!<><><><><>
"Infeliz, sacudida pela tempestade e sem alívio, eis que te vou construir em pedra de jaspe e preparar teus alicerces de safira.
Farei tuas ameias de rubis, as portas de cristal, e todo um recinto de pedras preciosas.
Todos os teus filhos serão instruídos pelo Senhor, e a felicidade deles será grande; tu serás fundada sobre a justiça.
Serás isenta de qualquer opressão, nada terás a temer, e de todo o terror, pois não poderá atingir-te.
Se te atacarem, não será de minha parte; teus agressores sucumbirão diante de ti.
De fato, fui eu quem criou o ferreiro, que sopra sobre o fogo de brasas e dele tira as armas trabalhadas pela sua arte; também fui eu quem criou os demolidores para destruir:
qualquer arma forjada contra ti, ver-se-á destinada ao insucesso, e na justiça ganharás causa de qualquer língua que quiser acusar-te. Tal é o apanágio dos servos do Senhor, tal é o triunfo que lhes reservo, diz o Senhor. "
 

domingo, 16 de janeiro de 2011

oração de quinta à noite

Da oração de quinta passada, uma coisa ficou-me especialmente na memória, a propósito da visão dos ossos ressequidos de Ezequiel:
"Infundirei em vós o meu espírito e vós vivereis; e então sabereis que eu sou o Senhor!" (Ez 37,1.14)"

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Se me amas não chores

Se conhecesses o mistério imenso
Do céu onde agora vivo,
Este horizonte sem fim,
Esta luz que tudo reveste e penetra
Não chorarias, se me amas!
Estou absorvido no encanto de Deus
Na sua infindável Beleza.
Permanece em mim o teu amor
Uma enorme ternura
Que nem tu consegues imaginar.
Vivo numa alegria puríssima.
Nas angústias do tempo
Pensa nesta casa
Onde um dia estaremos reunidos
para além da morte,Matando a sede
Na fonte inesgotável da alegria
E do amor infinito.

Não chores,
Se verdadeiramente me amas!

(Santo Agostinho)